quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Serra é xingado e apanha de militantes adversários


Mas você sabe o porquê de tanto ódio para com o candidato josé Serra?

Haviam alguns integrantes do Sindicato dos Trabalhadores de Agentes de Combate às Endemias (Sint-Saúde) estes que estavam entre os militantes.
Pouca gente sabe, mas este cidadão, que está se candidatando à Presidência do Brasil, quando foi Ministro da Saúde, demitiu quase 6.000 Agentes de Endemias,os chamados Mata Mosquitos, causando desemprego e desestabilização de milhares de famílias, além de ter Causado a Epidemia de Dengue em 2002 por conta dessas demissões...
Muitas pessoas desconhecem ou até se esquecem desses "feitos" do Candidato José Serra.. Mas eu tenho provas na minha família do que esse desgraçado fez, quando demitiu os mata mosquitos, que só foram reintegrados após o início do governo Lula.
Sabemos que nada justifica a violência, mas esses Agentes de Endemias tiveram motivos suficientes para se revoltarem contra esse candidato.

E eu só lamento um coisa: Pena que não acertou A CARA DE PAU dele.

SERRA NÃO!!!

Vote Dilma 13.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Trapalhadas de Serra e do PSDB



Em 1998, José Serra foi Ministro da Saúde do Presidente Fernando Henrique Cardoso, o FHC das privatizações de estatais. Mesmo diante de uma epidemia de dengue, em 1999 demitiu 5.792 agentes sanitários (mata-mosquitos) contratados pela FUNASA. Atitudes como estas foram características do mandato de FHC que procurava desarticular e enfraquecer as forças organizadas no serviço público do País com o intuito de prosseguir em suas privatizações. Posteriormente, Roberto Medronho (epidemiologista do Rio de Janeiro), citaria esta atitude como um ato irresponsável. Em 2001, a Coordenação de Dengue do município do Rio alertou sobre a epidemia no verão de 2002 com grande incidência de febre hemorrágica. Na ocasião, alertava sobre a necessidade de contratação de pessoal, o que foi ignorado mais uma vez pelo então Ministro da Saúde. Por atitudes equivocadas como estas, um pouco mais de 207 mil pessoas foram contaminadas no Rio de Janeiro o que valeu-lhe o apelido de “Presidengue” por parte da população. Ironizava com os anseios populares, promovendo a gastança de R$ 82 milhões em sua propaganda para promovê-lo como “o melhor Ministro da Saúde da história”.

Durante o seu mandato como Ministro da Saúde do FHC, estourou a “Operação Vampiro” que foi o nome dado pela atuação de uma quadrilha que desviava verbas da saúde para medicamentos. A “máfia do sangue” foi investigada e apontou para ligações com o esquema de PC Farias e Fernando Collor de Mello. Durante o mandato do FHC, a quadrilha agiu tranquilamente e desviaram cerca de R$ 500 milhões. Enquanto ministro, 540 mil pessoas foram contaminadas pelo HIV.

Em 2007, enquanto Governador de São Paulo, reduziu os investimentos causando o sucateamento das instituições e um destes exemplos de barbárie foi o pedido de fechamento do Hospital das Clínicas pelo Sindicato dos Funcionários devido a incêndios ocorridos no prédio o que fechou o hospital por nove dias levando a remoção de pacientes e deixando população carente a mercê pelo cancelamento de consultas e exames. No mesmo ano, o abandono levou a demissão de 55 médicos e 212 funcionários do Hospital do Servidor Público de São Paulo. Como afirma Benedito de Oliveira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde (Sindsaúde), o setor se encontra degradado “e não é por falta de recursos financeiros. São Paulo é o estado mais rico do país. É uma questão de prioridades. O governo não investe na saúde porque decidiu há mais de dez anos transferir os serviços públicos para o setor privado”. “Se o maior hospital da América Latina está vulnerável a um incêndio, como estão os subterrâneos e dutos de outros hospitais públicos de São Paulo?”, questiona o dirigente sindical.

Por estes casos, pelo menos os que nos são permitidos ter conhecimento, torna-se preciso informar e alertar a população para não equivocar-se mais uma vez com notícias de “última esperança para o cidadão”. É nossa vontade esperarmos que a população esteja munida de experiência e bastante calejada, não permitindo enganar-se perante uma imagem que se tenta fazer suprema de alguém, mas que não o é de fato. De experiências ruins, espera-se a evolução, e portanto, que elas sejam utilizadas para que os erros cometidos no passado não se repitam.

Hoje o PSDB tem José Serra com o candidato à Presidência, este que foi uma aberração enquanto Ministro da Saúde do FHC, que faz um trabalho horrível enquanto Governador de São Paulo, haja visto o caos no Estado, em todos os aspectos, e que com toda a certeza, só irá dar nova voz e continuísmo ao passado de ineficiência e corrupção.

Portanto, pedimos para que as pessoas decentes deste País abram os olhos da população para que estes, através do seu poder do voto, não permitam a repetição destes erros, pois a continuidade deste estado atual de ingerência só trará novos prejuízos a todos e que em sendo assim, não sabemos se as estruturas terão força para suportar. A população encontra-se sobrecarregada por tantas e tantas catástrofes em suas vidas, o caos social está instalado e com a forma de se governar atual só tendem a piorar, pois não se dá espaço para mudanças. É preciso que as pessoas que tem voz ativa e com acesso à mídia reajam com atitudes firmes e que levem ao cidadão brasileiro um posicionamento sério sobre a situação atual e que se faz urgente encontrar novos personagens e novos caminhos.

“Não é preciso muito esforço para verificar e refletir sobre o caos social instalado no País, sobre o qual nossos representantes parecem insistir em não querer mudar, mas é preciso muito empenho para ficar diante da luta que sem a qual não atingiremos um progresso salutar para todos. Se nós que somos quem escolhe o futuro do país, escolhermos errado, o caos encontrará espaço para se desenvolver e atingirá a todos e não somente a camada menos favorecida da sociedade.”





Fonte: http://movimentovotonulo.blogspot.com/

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O Mundo NÃO vai acabar em 2012

Baseado no livro 'Aprender Mais com
o Espiritismo'

O fim do mundo foi anunciado diversas vezes e nunca aconteceu. Agora invetaram outra data, em 2012. Para esclarecer tudo isso, é importante saber que o nosso calendário está errado. Frei Dionísio, no ano 525, ao organizar o calendário Cristão a partir do aparecimento de Jesus na Terra, errou em pelo menos cinco anos. Esse erro foi constatado por dois cientistas inlgeses, por um teólogo americano e pelo Espírito Humberto de Campos, através do médium Chico Xavier, no capítulo XV do livro Crônicas de Além Túmulo, em 1937.

Bem, o ano 2000 já passou e a Terra não foi destruída, conforme previsões equivocadas que "de 2000 não passaríamos". A bem da verdade, essa previsão não consta da Bíblia. Agora, o que Jesus profetizou sem marcar uma data foi: "Quando o Evangelho for pregado em toda a Terra, é então que chegará ao fim". Nesta profecia, o Cristo não estava se referindo ao fim físico do nosso planeta, e sim ao fim da era de violência e ignorânica espiritual que ainda existe em nosso mundo. Jesus quis dizer que quando as criaturas humanas estiverem evangelizadas, haverá o fim das guerras, do narcotráfico, das balas perdidas, da violência, do egoísmo, enfim, de todo o mal que ainda existe no coração do homem.

O chamado fim do mundo, de que tanto se fala, é, portanto, o início de um novo tempo para o planeta que habitamos, quando surgirá uma geração nova. Era de paz e de construção espiritual para o bem, quando os espíritos rebeldes e violentos serão excluídos do planeta que habitamos, a fim de os mandos e pacíficos viverem aqui em paz: afinal, Jesus afirmou, no Sermão da Montanha, que os mansos e os pacíficos habitarão a Terra.

E, convenhamos, seria racional Deus acabar com o nosso planeta, logo quando as criaturas humanas estivessem vivendo plenamente a mensagem do Evangelho? E se Deus é a Justiça Suprema, esse seria o prêmio reservado para os mansos e pacíficos, que se esforçaram tanto para implantar no mundo o Seu reino de amor e de paz?


Por: Gerson Simões Monteiro


* Agora cá pra nós: Se depender de acabar com toda a maldade do Planeta, então ainda vamos viver muitos anos.
  Que bom. Pelo menos de 'Fim do Mundo' ninguém vai morrer!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Vou Votar no Tiririca

Há menos de um mês para o grande dia, e esta é a frase mais dita. E o abestado ainda vem com o slogan da candidatura: "Tiririca, pior do que tá, não fica!"

Será??
Pior, acho que não. No máximo mais engraçado.

Também pudera.Tanto a frase, quanto o candidato, estão gerando bastante polêmica. Na atual situação Política do Brasil (atenção, não falo do Lula, mas da política em geral no país), a verdade é que parece que vivemos em uma arena circense, onde os palhaços somos nós. E neste palco, aparece um candidato que mostra o que realmente é. Bota a cara, faz piada para tentar se eleger e, acredito que por indignação, descrença nos políticos ou até por ironia, esse Tiririca vai ser mesmo eleito.

O meu voto será para o Rio de Janeiro, mas se eu votasse em São Paulo, pensaria seriamente nesta questão. E o povo, tão desacreditado dessa política de safados, assume uma atitude de protesto e prometem que Não irão sujar seus votos escolhendo Ladrões. Agora Votaremos no Palhaço!

Dá lheTiririca!! 
Rumo à Presidência.


* E para quem ousar criticar: Prove-me que ainda existe algum Político Honesto;
     E eu Mudarei Minha Opinião.
     E se ele Ganhar, será muito bem feito.








sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Saudades daquele Focinho Preto...



Minha Negona, Meu Bebezão, Bê.


Com esse tamanhão todo, seu nome era Neném, e apesar de ser grandona, fazia jus ao seu nome. Uma eterna criança, uma cachorrona com um cérebrozinho de amendoim que só fazia bobagens! E era impulsiva, pois na maioria das vezes sabia que tava fazendo M..., mas não controlava aquela vontade louca que cavar o canteiro, roubar o ossinho da Bia... Teimava em levar o potinho de ração pra sua caminha, e muitas vezes o enfiava em cantos que nos fazia perder a paciência na hora de botar a ração, sempre nos fazendo gritar "Cadê o potinho, Neném?" E ela sempre com aquela cara de "iihhh... fiz besteira de novo...".
Uma criatura enorme, assustadora ao olhos de quem não a conhecia, e tirávamos vantagem disso, afinal nem todo mundo podia saber que na verdade ela era uma bobalhona, que só latia quando a Bia latia, mas eu duvido que ela sabia o porquê de fazer isso, porque era tão inocente... A verdade é que a Bia é que mandava na parada!...rs

Aaahh... e aquele jeitinho de pedir carinho... Sempre entrando na sala, mesmo sabendo que não podia, já vinha abaixadinha, seguindo até o computador ou sofá, piscando os olhinhos com aquela carinha de "não briga comigo não, eu só quero um carinho, e já vou sair..." e claro, sempre ganhava... E você acha que brigávamos com ela? Não... não dava... o encanto era demais pra isso. O que ela conseguia era nos tirar sorrisos.
Sorrisos... ao longo desses 9 anos, ela só nos arrancou sorrisos, risadas, carinhos... E quando dava a patinha? As vezes até mesmo sem pedirmos, às vezes pra fazer uma média mesmo, ou pra conseguir mais um palitinho, pão, biscoito, ou até pra provocar a Bia, naquela de "sou melhor que você, sai daí!" Mas que nada... são todas amadas da mesma forma, mas era incrível a briga das duas por atenção e carinho. Ela queria tudo ao mesmo tempo que a Bia, tinha o prazer em atrapalhar uma brincadeira um pouco mais...digamos... refinada. Sim, porque ao contrário da da criançona Neném, a Bia é uma dama. E essa eterna criança, eu acredito profundamente que foi para um lugar especial, já que animais são criaturas de Deus.


Aqui ela faz uma falta enorme... só quem vive isso ou já viveu a perda de um animal de estimação é que pode imaginar a falta que faz um cão. Sim, são 8, ou melhor, eram 8, mas cada um é especial, cada um tem uma importância insubstituivel em nossas vidas, e sua ausência vai doer pra sempre, como ainda dói a da Biju... Mas isso já é outra história... E como a vida continua... temos que cuidar das 7 preciosidades que precisam tanto de nós. Mas a saudade é eterna e... a minha talvez seja maior, porque a dor de estar tão longe ao saber da perda de uma coisa tão especial, parece incurável, por saber que ao voltar... ela não estará mais lá.


SAUDADES, NENÉM.


quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Ilusão de otica de Faces

Você já ouviu falar em Pareidolia?

Trata-se de um fenômeno que todos nós possuímos, devido ao fato de termos uma grande área de nosso cérebro dedicada ao reconhecimento de faces, e por isso, somos capazes de enxergar algumas nos mais diversos lugares.Se você reparar, essas pequenas ilusões estão em toda a parte.

Veja alguns exemplos:









Quantos círculos têm aqui?

Relaxa!...
É só prestar atenção e você verá círculos nesta figura. Isso mesmo!

Tenta aí!




Ilusões de otica Impressionantes

Um artista inglês, criou ilusões de óticas bem diferentes e muito impressionates. Essas pinturas foram feitas em diversos lugares estratégicos na Inglaterra, e dão uma ilusão incrível quando vistas de lugares estratégicos. Esse tipo de arte consiste de um Anamorfismo, ou seja, a maneira como figuras são alinhadas.



Confira:
 
 




Ilusão de Ótica do Peixe-Boi

Nessa ilusão você tem conseguir enxergar os 11 animais escondidos na figura.

  

Ilusão de Óptica do Gato Girando

 A primeira vista muitas pessoas enxergam o gato girando no sentido anti-horário, mas com muita concentração e algumas técnicas diferentes, conseguem enxergá-lo girando no sentido horário.



E você, qual sentido enxerga? Conseguiu ver os dois sentidos?

 
Dica: Chame outra pessoa e pergunte qual sentido ela enxerga

Ilusão de ótica caótica

Olhe por 20 segundos, sem piscar, no centro da animação e depois olhe para um outro lugar. Você terá uma “sensação” de que está olhando embaixo d’água ou tendo um flashback.
Obs: Não faça isso se você possui epilepsia.




quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Psicologia da Mentira - Parte lll

Os truques dos profissionais: Técnicas avançadas para revelar a verdade.

As técnicas abaixo devem ser usadas caso você esteja muito desconfiado da pessoa e ela se recusa a confessar.



Céu e inferno: Esta técnica cria uma espécie de fobia na pessoa e a única saída é confessar a verdade para você. Aqui usamos as forças que moldam o comportamento humano: Dor e o Prazer nos seus limites para nos revelar a verdade. Exemplo de uso:

Se você acha que sua colega de trabalho está roubando o material de escritório da empresa. Você falaria: "Fulana, já sei da verdade. Sei também que você já está se arrependendo de ter feito isso. Podemos resolver isso agora.Você pode me contar tudo e esquecemos isso para sempre. Ninguém mais ficará sabendo e você continuará no seu emprego. Mas, pode escolher um caminho mais doloroso: Posso ir até nosso chefe e falar para ele. Você sabe que isso seria demissão na certa, não é? Além do mais sua imagem ficaria suja. Imagina todos seus colegas comentando sobre o que você fez? Portanto, para o seu bem, me confesse agora e terminamos com isso de uma vez por todas".
Se vincularmos dor intensa e insuportável à idéia de mentir e prazer imediato à idéia de falar a verdade, ela só terá uma saída: falar a verdade!





Curto circuito: Com essa técnica você cria uma confusão mental na pessoa, enquanto implanta sugestões diretamente no inconsciente. Ela ficará confusa com a frase de abertura (estão em sublinhado nos exemplos abaixo) e entrará num leve transe enquanto você lança uma frase com comandos implícitos (estão em negrito) que serão completamente absorvidos pelo seu inconsciente. Exemplo de uso:

"Fulano (a), você pode muito bem acreditar nas coisas que pensava que sabia, e, se você quer... dizer a verdade... ou... não quer dizer a verdade...a decisão é sua. Portanto, me... diga a verdade..., agora!"

Essa sentença é registrada pelo inconsciente em sua totalidade. Os comandos, "dizer a verdade", "diga a verdade" (Muito importante: o inconsciente não registra uma negativa - o 'não') e "agora" são enviados diretamente para o inconsciente, sem a pessoa - a parte consciente - se dar conta e mostrar resistência.



Outro exemplo:

"Fulano (a). Eu não quero que você diga nada, a menos que, realmente, queira. E entendo que você já esqueceu o que havia pensado em querer, não é? Se estiver pensando consigo mesmo algo como... eu quero dizer à você, então simplesmente... diga ... Quando perceber que... esta é a decisão certa...você... irá me dizer a verdade... agora!"

Importante:
  • Antes e depois do comando - que está em negrito - você deve dar uma pausa (...)
  • Ao dar o comando, aumente um pouco a voz e utilize uma tonalidade descendente.
  • Gesticule com as mãos ao dizer o comando.

Você também pode usar a técnica do curto circuito, com o intuito de apenas interromper a linha de raciocínio de uma pessoa. Utilize as frases abaixo quando quiser tomar o controle de uma conversa, ou temporariamente confundir a pessoa, enquanto você reúne seus próprios pensamentos. Abaixo você tem algumas frases que desenvolvi. Não esqueça de gesticular enquanto fala. Use com moderação. Se usar várias delas seguidas, poderá provocar uma forte confusão mental na pessoa.


  • Porque você ainda acredita em algo que duvidava?
  • Você, realmente, ainda acredita nas coisas que pensava que sabia?
  • Você duvidaria menos se acreditasse mais nas coisas que imaginava que sabia?
  • Você não lembra do que havia esquecido?
  • Se acreditasse mais nas coisas que falou, duvidaria menos das coisas que escutou?
  • Você acredita nas coisas que já sabia?
  • Como pode acreditar nas coisas que pensa que sabia?
  • Essa pergunta significa que você ainda duvida das coisas que imaginava serem verdadeiras, não é?
  • Você acredita mesmo, que já sabia disso?
  • Porque me perguntou algo que já sabia?
  • Se você já acreditava nisso, porque pensou que têm dúvidas?
  • Se você não esperava que eu acreditasse numa coisa dessas, porque me contou?
  • Você está concordando com uma coisa que já sabia, não é?
  • Como pode concordar de algo que acreditava ser mentira, antes mesmo de aceitar a verdade?
  • Quanto mais você acredita nas coisas que duvidava, mais concorda com a possibilidade de que tudo não passou de uma grande mentira?

Criações do inconsciente: Esta técnica utiliza comandos implícitos de um modo totalmente novo. Você vai oferecer uma sugestão que cria uma ação perceptível. Exemplo de uso:

"Fulana, eu não estou dizendo que você deverá ...enrijecer seu corpo... se ...estiver mentindo" Se ela for mesmo culpada, o inconsciente se encarregará de dar uma resposta.



Psicologia da Mentira - Parte ll

Armando-se para a batalha verbal e partindo para o ataque



Chegou a hora de usarmos um sofisticado e abrangente sistema de questionamentos que fará com que qualquer pessoa fale a verdade em apenas alguns minutos em qualquer conversa ou situação. Vou lhe armar com as melhores munições possíveis para que você vença rapidamente a batalha verbal e chegue até a verdade. Os resultados serão verdadeiramente surpreendentes.

Importante: Não esqueça de observar as respostas não-verbais (inconscientes) -
os sinais que corporais - após a sua pergunta.

Não acuse - Insinue: O objetivo é fazer uma pergunta que não represente nenhuma acusação, mas que insinue o possível comportamento da pessoa. Exemplo de uso:
Suspeita: Você acha que seu (a) namorado (a) foi infiel na noite passada.

Pergunta incorreta: "Você andou me traindo?"
Pergunta correta: "Aconteceu alguma coisa diferente na noite passada?"

Observe sua expressão corporal e alguma possível pista de preocupação e nervosismo com sua pergunta.


Qualquer resposta do tipo: "Porque perguntou isso?" ou "Alguém te falou alguma coisa?", seguidas de um certo nervosismo, indicam forte preocupação por parte da pessoa. Ela não estaria preocupada em saber porque você está fazendo tal pergunta, a menos que pense que você pode estar sabendo o que ela não quer que você saiba.





Situação semelhante:Aqui você vai apresentar uma situação semelhante à que suspeita que esteja acontecendo. O bom é que vai poder falar sobre o assunto sem parecer acusatório. Exemplo de uso:
Suspeita: Você acha que seu (a) namorado (a) está lhe traindo.

Pergunta incorreta: "Você está me traindo com Fulana (o) de Tal?"
Pergunta correta: "Sabe, minha (meu) amiga (o) Fulana (o) de Tal me disse que está muito desconfiada (o) do (a) seu (sua) namorado (a). Ela (e) tem quase certeza que ele (a) está cometendo uma traição. Ele (a) fica muito estranho (a) e nervoso (a) quando ela (e) fala sobre histórias de traição. O que você acha disso?" Se a pessoa for culpada, ficará preocupada, constrangida ou embaraçada e vai querer rapidamente mudar de assunto. Porém, se a pessoa achar que sua pergunta é interessante e ela for inocente, poderá iniciar uma conversa a respeito da pergunta. Esta é uma forte indicação de inocência, porque ela não tem receio de discutir o tema e não está investigando por quê você faz a pergunta.


Não é surpreendente?: Como no exemplo acima, aqui você vai abordar o assunto, mas de uma forma geral. Nos permitirá uma grande percepção de culpa ou inocência da pessoa. Exemplo de uso:
Suspeita: Você desconfia que seu (sua) noivo (a) está saindo com outra (o)

Pergunta incorreta: "Você está saindo com outra (o)?"
Pergunta correta: "Olha que absurdo... Hoje minha (meu) amiga (o) Fulana (o) de Tal me contou que pegou seu (a) noivo (a) com outra (o). Não é impressionante como alguém consegue ser infiel e não ter receio de ser desmascarado?"

Quaisquer respostas que demonstrem reações de embaraço, nervosismo ou constrangimento, seguidas de perguntas como: "Por que está me perguntado isso?", além de tentativas de mudança de assunto, demonstram grande carga de preocupação e culpa.


Atacando o ego da pessoa- Aqui vamos usar o ego da pessoa contra ela própria. Vamos dizer a ela que jamais seria capaz de confessar, pois está sendo 'pressionada' por outra pessoa à não dizer a verdade e que essa pessoa manda nela. Esta técnica é muito usada por policiais. Exemplo de uso:
Suspeita: Você tem quase certeza que Fulano (a) roubou sua empresa

Pergunta incorreta: "Vai confessar que roubou minha empresa, ou não?"
Pergunta correta: "Acho que já sei qual é o problema: Você não me diz a verdade porque alguém manda em você. Você não tem o poder para decidir isso. Tem outra pessoa por trás disso e você não quer 'ficar mal' com ela, não é?" O mais incrível é que geralmente as pessoas acabam confessando e se sentindo orgulhosas de ter feito isso.


Indução: Aqui está uma poderosa técnica. Particularmente, já utilizei e obtive ótimos resultados. Elabore uma pergunta que restrinja sua resposta a algo que a pessoa pense ser positivo, de forma que ela não se importe em responder sinceramente. Exemplo de uso:
Suspeita: Alguém viu seu (a) namorado (a) numa festa na noite passada.

Pergunta incorreta: "Você andou fazendo festa escondido de mim?"
Pergunta correta: "Ontem, você chegou em casa após as 24h, não foi?" Se a pessoa tiver ficado em casa, ficará livre para responder, mas se tiver, realmente saído, mesmo assim se sentirá a vontade em responder sinceramente, porque você deu a entender que já sabia e não havia problemas. O fato de a pessoa ter voltado para casa de madrugada não está em questão. O importante é que você conseguiu a resposta à verdadeira pergunta.



Bumerangue psicológico: Com esta técnica, você diz à pessoa que ela fez algo bom, e não mau. Assim, ela ficará, completamente livre para lhe dizer toda a verdade. Exemplo de uso:

Suspeita: Você suspeita que fulano (a) está roubando sua empresa.

Pergunta incorreta: "Fulano (a), você anda me roubando?"
Pergunta correta: "Ei, Fulano (a)! Acho que podemos nos tornar sócios muito ricos! Parece que você, ultimamente, tem 'passado à perna' em mim, mas está tudo bem. Nós podemos trabalhar juntos, seu (sua) espertinho (a)! Me conte mais sobre suas incríveis técnicas... Quero aprender tudo!" Você quer aparentar que está contente por saber o que a pessoa está fazendo. Ela não terá saída e vai se abrir para você.



Outro exemplo: (Utilizado em entrevistas para emprego)
Suspeita: Você suspeita que o candidato à vaga oferecida mentiu sobre as informações em seu currículo.

Pergunta incorreta: "Fulano (a), você andou colocando informações falsas em seu currículo?"
Pergunta correta: "Fulano (a), nós dois sabemos que todo mundo inventa um pouco sobre seu currículo. Pessoalmente, acho que isso demonstra coragem, porque a pessoa não tem medo de assumir novas responsabilidades. Me diga, quais partes em que você foi mais criativo no seu currículo?"



Paranóia: Esta técnica de sugestão é muito poderosa e pode induzir a um estado temporário de paranóia na pessoa - principalmente se várias pessoas falarem a mesma coisa. Exemplo de uso:
Suspeita: Você suspeita que sua (seu) colega de trabalho está roubando o material de escritório da empresa

Pergunta incorreta: "Fulana (o), você anda roubando o material de escritório?"
Pergunta correta: "Fulana (o), acho que todo mundo já sabe sobre o material. Já reparou que, às vezes, eles ficam encarando você?" Se ela for mesmo culpada, vai se sentir encarada por todos e logo passará a aceitar a sugestão de que todos já estão sabendo do roubo. Você poderá verificar isso na sua expressão corporal de tensão e pavor, seguida de uma atitude de desconfiança diante das pessoas. Caso ela não seja culpada, não demonstrará nenhuma atitude e apenas vai achar que você está brincando com ela.

A Psicologia da Mentira

Torne-se um detector de mentiras humano



"Quem tiver olhos para ver e ouvidos atentos pode convencer-se de que nenhum mortal é capaz de manter segredo. Se os lábios estiverem silenciosos, a pessoa ficará batendo os dedos na mesa e trairá a si mesma, suando por cada um dos seus poros!"
Sigmund Freud



Sabemos que a honestidade é a base de qualquer relacionamento humano. Mas, muitas vezes, as pessoas deixam de ser honestas conosco. É de grande valor estar ciente das verdadeiras intenções de alguém, e isso vai lhe poupar tempo, dinheiro e energia.

O que você vai ler abaixo é baseado no resultado de anos de estudos na área do comportamento humano; principalmente do trabalho do Dr. David J. Lieberman - um renomado Ph.D. em Psicologia e Hipnoterapeuta - em seu livro: "Never be lied again", o qual me influenciou imensamente na produção deste material. Lembro que não são meramente técnicas para se descobrir a verdade, mas sim técnicas poderosas e eficazes, os quais são utilizadas mundialmente por entrevistadores e interrogadores experientes.



Chegou a hora de saber as reais intenções das pessoas
e impedir que elas tirem vantagem de você!



Apresento-lhe os 30 sinais de uma mentira.
O corpo nos revela a verdade.



Estudos demonstraram que numa apresentação diante de um grupo de pessoas, 55% do impacto são determinadas pela linguagem corporal - postura, gestos e contato visual - 38% pelo tom de voz e apenas 7% pelo conteúdo da apresentação. Podemos concluir que não é o que dizemos, mas como dizemos, que faz a diferença. Sabendo disso, podemos usar a observação para nos ajudar a descobrir a verdade.





  1. A pessoa fará pouco ou nenhum contato direto nos olhos;
  2. A expressão física será limitada, com poucos movimentos dos braços e das mãos. Quando tais movimentos ocorrem, eles parecem rígidos e mecânicos. As mãos, os braços e as pernas tendem a ficar encolhidos contra o corpo e a pessoa ocupa menos espaço;
  3. Uma ou ambas as mãos podem ser levadas ao rosto (a mão pode cobrir a boca, indicando que ela não acredita - ou está insegura - no que está dizendo). Também é improvável que a pessoa toque seu peito com um gesto de mão aberta;
  4. A fim de parecer mais tranqüila, a pessoa poderá se encolher um pouco;
  5. Não há sincronismo entre gestos e palavras;
  6. A cabeça se move de modo mecânico;
  7. Ocorre o movimento de distanciamento da pessoa para longe de seu acusador, possivelmente em direção à saída;
  8. A pessoa que mente reluta em se defrontar com seu acusador e pode virar sua cabeça ou posicionar seu corpo para o lado oposto;
  9. O corpo ficará encolhido. É improvável que permaneça ereto;
  10. Haverá pouco ou nenhum contato físico por parte da pessoa durante a tentativa de convencê-lo;
  11. A pessoa não apontará seu dedo para quem está tentando convencer;
  12. Observe para onde os olhos da pessoa se movem na hora da resposta de sua pergunta. Se olhar para cima e à direita, e for destra, tem grandes chances de estar mentindo.
  13. Observe o tempo de demora na resposta de sua pergunta. Uma demora na resposta indica que ela está criando a desculpa e em seguida verificando se esta é coerente ou não. A pessoa que mente não consegue responder automaticamente à sua pergunta.
  14. A pessoa que mente adquire uma expressão corporal mais relaxada quando você muda de assunto.
  15. Se a pessoa ficar tranqüila enquanto você a acusa, então é melhor desconfiar. Dificilmente as pessoas ficam tranqüilas enquanto são acusadas por algo que sabem que são inocentes. A tendência natural do ser humano é manter um certo desespero para provar que é inocente. Por outro lado, a pessoa que mente fica quieta, evitando a todo custo falar de mais detalhes sobre a acusação;
  16. Quem mente utilizará as palavras de quem o ouve para afirmar seu ponto de vista;
  17. A pessoa que mente continuará acrescentando informações até se certificar de que você se convenceu com o que ela disse;
  18. Ela pode ficar de costas para a parede, dando a impressão que mentalmente está pronta para se defender;
  19. Em relação à história contada, o mentiroso, geralmente, deixa de mencionar aspectos negativos;
  20. Um mentiroso pode estar pronto para responder as suas perguntas, mas ele mesmo não coloca nenhuma questão.
  21. A pessoa que mente pode utilizar as seguintes frases para ganhar tempo, a fim de pensar numa resposta (ou como forma de mudar de assunto): "Por que eu mentiria para você?", "Para dizer a verdade...", "Para ser franco...", "De onde você tirou essa idéia?", "Por que está me perguntando uma coisa dessas?", "Poderia repetir a pergunta?", "Eu acho que este não é um bom lugar para se discutir isso", "Podemos falar mais tarde a respeito disso?", "Como se atreve a me perguntar uma coisa dessas?";
  22. Ela evita responder, pedindo para você repetir a pergunta, ou então responde com outra pergunta;
  23. A pessoa utiliza de humor e sarcasmo para aliviar as preocupações do interlocutor;
  24. A pessoa que está mentindo pode corar, transpirar e respirar com dificuldade;
  25. O corpo da pessoa mentirosa pode ficar trêmulo: as mãos podem tremer. Se a pessoa estiver escondendo as mãos, isso pode ser uma tentativa de ocultar um tremor incontrolável.
  26. Observe a voz. Ela pode falhar e a pessoa pode parecer incoerente;
  27. Voz fora do tom: as cordas vocais, como qualquer outro músculo, tendem a ficar enrijecidos quando a pessoa está sob pressão. Isso produzirá um som mais alto.
  28. Engolir em seco: a pessoa pode começar a engolir em seco.
  29. Pigarrear: Se ela estiver mentindo têm grandes chances de pigarrear enquanto fala com você. Devido à ansiedade, o muco se forma na garganta, e uma pessoa que fala em público, se estiver nervosa, pode pigarrear para limpar a garganta antes de começar a falar.
  30. Já reparou que quando estamos convictos do que estamos dizendo, nossas mãos e braços gesticulam, enfatizando nosso ponto de vista e demonstrando forte convicção? A pessoa que mente não consegue fazer isso. Esteja atento.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Caracteristicas do Procrastinador

da Folha de S.Paulo


Tende a depender muito das outras pessoas para conseguir realizar as suas tarefas.

Pensa demais nas coisas que tem para fazer, ficando "pré-ocupado" mentalmente. Mas se sente incapaz no momento de colocar os pensamentos em prática.

Estipula objetivos pouco realistas, pois fantasia situações e possibilidades que estão além da sua capacidade de realização.

Persiste de forma sistemática em apenas um aspecto do problema ou da questão que tem para resolver, esquecendo-se do todo.

Tende a dramatizar situações ou comportamentos para justificar o adiamento das tarefas. Transformando o problema em algo maior do que de fato é, arruma uma justificativa para não resolvê-lo.

Costuma ver os pequenos atrasos na realização de suas tarefas como normais e corriqueiros.

Tende a achar que os outros desempenham as mesmas tarefas de forma mais eficiente que ele.

Necessita da aprovação do outro para ter certeza de que o que fez realmente tem qualidade. Se os outros o reprimem, isso acaba aumentando sua tendência a adiar.



segunda-feira, 2 de agosto de 2010

TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO


Não dormir com a porta do guarda-roupas aberta;
Verificar compulsivamente se a porta está trancada;
Verificar compulsivamente se a luz está apagada; 
Lavar as mãos 574 vezes por dia;
Não pisar nas linhas da calçada; 
Organizar as camisetas na gaveta por marca/cor;
Deixar o volume da TV somente em números múltiplos de 5 (10, 15, 20, 25, 30…),

E mais uma infinidade de manias. Se você tem uma ou mais dessas citadas acima, você pode sofrer de TOC.



O que é?

TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) É uma doença em que o indivíduo apresenta obsessões e compulsões, ou seja, sofre de idéias e/ou comportamentos que podem parecer absurdos ou ridículos para a própria pessoa e para os outros e mesmo assim são incontroláveis, repetitivas e persistentes. A pessoa é dominada por pensamentos desagradáveis de natureza sexual, religiosa, agressiva entre outros, que são difíceis de afastar de sua mente, parecem sem sentido e são aliviados temporariamente por determinados comportamentos.



As obsessões são pensamentos recorrentes caracterizados por serem desagradáveis, repulsivos e contrários à índole do paciente. Tais pensamentos não são controláveis pelos próprios pacientes e causam significativa perda de tempo, sofrimento pessoal e queda no rendimento em atividades. Há perda do controle sobre os pensamentos, e às vezes ocorrem atitudes ou comportamentos que visam neutralizar a ansiedade causada por tais pensamentos. Assim, compulsões podem ocorrer secundariamente às obsessões.

As compulsões são comportamentos, gestos, rituais ou atitudes muitas vezes iguais e repetitivas, conscientes e quase sempre incontroláveis. Os pacientes mantêm a crítica sobre suas atitudes, percebem o fato como absurdo e não sabem ou não entendem o que está acontecendo. Têm medo de ficar loucos e sentem vergonha de contar a outras pessoas, ou até mesmo a um médico o que está acontecendo.


Acomete 2 a 3% da população geral. A idade média de início costuma ser por volta dos 20 anos, porém pode ter início ainda na infância, e acomete tanto homens como mulheres. Depressão Maior e Fobia Social são doenças que podem acometer os pacientes com Transtorno Obsessivo-Compulsivo ao longo da vida.



O que se sente?

Freqüentemente as pessoas acometidas por este transtorno escondem de amigos e familiares essas idéias e comportamentos, tanto por vergonha quanto por terem noção do absurdo das exigências auto-impostas. Muitas vezes desconhecem que esses problemas fazem parte de um quadro psiquiátrico tratável e cada vez mais responsivo à medicamentos específicos e à psicoterapia. As obsessões tendem a aumentar a ansiedade da pessoa ao passo que a execução de compulsões a reduz. Porém, se uma pessoa resiste a realizacão de uma compulsão ou é impedida de fazê-la surge intensa ansiedade. A pessoa percebe que a obsessão é irracional e a reconhece como um produto de sua mente, experimentando tanto a obsessão quanto a compulsão como algo fora de seu controle e desejo, o que causa muito sofrimento. Pode ser um problema incapacitante porque as obsessões podem consumir tempo (muitas horas do dia) e interferirem significativamente na rotina normal do indivíduo, no seu trabalho, em atividades sociais ou relacionamentos com amigos e familiares. Algumas vezes os sintomas obsessivos, dependendo da severidade, podem se confundir com sintomas psicóticos e delirantes, ou estarem associados a eles, o que torna o tratamento ainda mais difícil.



Como se faz o diagnóstico?

O diagnóstico é clínico, ou seja, baseado nos sintomas do paciente. Nenhum exame laboratorial ou de imagem é utilizado para o diagnóstico.



Como se trata?

O tratamento deve ser individualizado, dependendo das características e da gravidade dos sintomas que o paciente apresenta. Em linhas gerais, contudo, utiliza-se a psicoterapia de orientação dinâmica ou cognitivo-comportamental associada com tratamento farmacológico (antidepressivos) em doses bem elevadas. Em casos resistentes às terapias convencionais e naqueles em que há a concomitância com sintomas delirantes, a associação com medicações antipsicóticas pode ser feita com melhor resposta.










FONTE:  Abc da Saúde

sábado, 31 de julho de 2010

A Arte de Deixar TUDO para Depois - Procrastinação

Quem pensa que “empurrar com a barriga” é uma característica típica e exclusiva dos brasileiros está enganado: a procrastinação –hábito de adiar tarefas- é mundial, tanto que é objeto de estudo de um grupo de pesquisa da Universidade Carleton (Canadá) e tema de vários livros nos Estados Unidos. Afinal, de acordo com os especialistas, todas as pessoas, sem exceção, procrastinam. O que varia é a freqüência com que fazem isso.

Deixar para depois não é sinal de que a preguiça ou a irresponsabilidade imperam. “Aquele que procrastina prioriza coisas menos importantes em vez de direcionar suas ações para aquilo que seria mais necessário realizar. Ele coloca diversas tarefas menores na frente”.

Mais do que uma questão de não administrar bem o tempo, o ato de procrastinar faz a pessoa viver a ilusão de que, adiando, tudo será solucionado como num passe de mágica.

O adiamento pode proporcionar um alívio temporário, uma sensação de tranqüilidade, porque a pessoa crê que tudo vai dar certo no final.

A pessoa que procrastina não se relaciona bem com o real. “A realidade assusta. Com medo, a pessoa vira uma espécie de avestruz: enfia a cabeça na terra com a esperança de aquela realidade mude”.

Mas não só a realidade que desagrada (como, por exemplo, ter de dizer a um amigo, que não será possível pagar uma dívida no prazo combinado) faz com que as pessoas adiem seus compromissos. “Quem procrastina não toma essa atitude somente em relação às situações que causam desconforto, mas também diante daquilo que lhe dá prazer”.Como exemplo uma aluna que adora escrever cartas, mas, na hora de leva-las ao correio, sempre demora alguns dias. Ela diz que não se sente inspirada. Mas desde quando é preciso inspiração para ir ao correio?

A consciência da própria mortalidade é que faz as pessoas postergarem alguma atividade, seja ela interessante ou desagradável. Se elas têm a chance de adiar alguma escolha, fazem-no porque têm a sensação de estar garantindo o dia de amanhã. É uma forma de se iludir, de tentar se tornar imortal.

Talvez por isso as pessoas idosas sejam menos afeitas ao adiamento. A experiência de ter passado por vários momentos de perda faz com que os idosos tenham mais clareza para identificar o que é prioritário ou não. E os mais saudáveis podem olhar para trás e dizer: “Muitas coisas que eu quis eu realizei, não preciso ter essa ansiedade de garantir que amanhã serei útil”.


Fase crítica – O início da vida adulta, dizem os especialistas, é o período mais crítico quando se fala em procrastinação. Na adolescência, o adiamento é conseqüência principalmente do medo de fazer alguma coisa e ser criticado. Por volta dos 24, 25 anos, a pessoa começa a ser obrigada a assumir responsabilidades que, antes, quando contava mais com o auxílio direto dos pais, podia delegar com certa facilidade.

“A pessoa sofre o impacto das muitas coisas que tem de realizar e, como ainda não tem o know-how para conciliar tudo, pode adiar decisões importantes”.

O problema é que, nesse período, se a pessoa não parar para refletir sobre os motivos do adiamento, pode fazer com que esse comportamento torne-se padrão em sua vida.

Muitas crianças acabam se tornando procrastinadoras por causa dos pais. “Se o pai diz que o filho só pode sair para brincar se arrumar o quarto antes, mas não explica a importância de priorizar as coisas, a criança vai ficar ansiosa para sair e pode não se concentrar na arrumação”.

Independentemente da fase em que a procrastinação ocorre, as conseqüências que esse hábito traz podem ir além do nível prático (como chegar atrasado a uma festa porque a compra do presente ficou para o último minuto), tendo reflexos na saúde da pessoa. A procrastinação é um problema sério, que pode causar transtornos psicológicos e atingir o nível físico.

Além de ser obrigada a arcar com as conseqüências de compromissos perdidos ou de tarefas malfeitas, a pessoa que deixa tudo para depois pode ter problemas físicos e mentais.

O sentimento de culpa é um dos que mais atingem essas pessoas. E o pior é que elas sentem culpa não pelo que fizeram, mas pelo que deixaram de fazer. Isso acaba gerando muito desgaste. Às vezes o indivíduo apresenta um quadro sério de stress, sente-se ansioso, o que pode gerar dores de cabeça, aumento na pressão arterial e problemas de estômago.

As pessoas que procrastinam sofrem com mudanças no seu comportamento psíquico, mas, muitas vezes, não percebem essas alterações, como conseqüência, a saúde física acaba sendo abalada.


Conseqüências

Como acaba dependendo demais dos outros, pode estabelecer uma relação desgastante com familiares e amigos. Pode desenvolver um sentimento autodestrutivo, acreditando que tudo o que faz é ruim ou tem pouca importância. Sofre com a perda da autoconfiança, o que faz com que as ações posteriores àquelas que adiou tornem-se ainda mais difíceis de serem realizadas.

Tende a ficar ansioso quando percebe que não vai conseguir realizar aquilo a que se propôs. Quando se conscientiza de que adiou demais, pode apresentar um comportamento depressivo.


Atitudes para evitar adiamentos

  • Identifique motivos – Exercite o autoconhecimento e tente perceber as atitudes que você costuma adotar quando adia alguma tarefa. Pergunte-se sempre: “Porque é importante fazer isso agora? Porque deixar de fazer aquilo? Porque estou evitando resolver esse problema?”.

  • Encare a realidadeEnfrente as situações do dia-a-dia como elas de fato se apresentam. Não tente criar a ilusão de que são mais fáceis ou menos importantes.

  • Calcule o Tempo – Tente não superestimar ou subestimar o tempo necessário para a realização das tarefas. Procure organizar sua agenda de modo que tenha tempo suficiente para fazer aquilo de que precisa.

  • Analise o ambiente – Verifique se você não está adiando as tarefas por causa das condições do ambiente em que está. Em um escritório, por exemplo, a luminosidade inadequada e o nível de ruído podem contribuir para a perda de concentração e, conseqüentemente, para a procrastinação. Isso vale também para as atividades que você tem de fazer em casa.

Permita-se errar;

Aja no lugar de pensar;

Aperfeiçoe-se;

  • Ajuste a agenda – Procure saber em que período do dia você é mais produtivo, aquele em que está menos cansado e mais disposto a realizar suas atividades.

Transtorno do Déficit de Atenção em Adultos

1) Trata-se de um distúrbio recente ou um modismo diagnóstico?


O Transtorno do Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade foi descrito pela primeira vez, em 1902, e já recebeu diversas denominações ao longo de todos esses anos. As mais conhecidas foram: Síndrome da criança Hiperativa, lesão cerebral mínima, disfunção cerebral mínima, transtorno hipercinético.

Em 1994, o termo oficialmente adotado pela Associação Americana de Psiquiatria foi o de Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade, significando a barra inclinada que o problema pode ocorrer com ou sem o componente de hiperatividade, outrora considerado o sintoma mais importante e definidor do quadro.



2) Não se trata de um problema restrito à infância?

Até a poucos anos achava-se que no final da adolescência os sintomas do Transtorno do Déficit de Atenção iriam regredindo com ou sem tratamento, e que o adulto ficaria livre das características que apresentava quando criança.

Entretanto as pesquisas mais recentes provaram que o distúrbio tende a permanecer através da adolescência e continuar na idade adulta. A questão é que as características do distúrbio vão revelando aparências diferentes de acordo com as diversas faixas de idade. É fácil entender, por exemplo, que uma criança hiperativa corre de um lado para outro, está constantemente pulando, mais do que as outras crianças da mesma idade, mas o adolescente e o adulto hiperativos irão exteriorizar a mesma hiperatividade de forma diferente, mais de acordo com as suas respectivas idades.


3) Como conceituar o Transtorno do Déficit de Atenção?

O Transtorno do Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade é um distúrbio habitualmente de longa duração (freqüentemente se estendendo até a idade adulta, como acabamos de dizer) que se manifesta por três grupos de sintomas: desatenção, hiperatividade e impulsividade.

É evidente que esses sintomas são inespecíficos, podendo ser encontrados em uma grande variedade de outros transtornos, como também fazendo parte da vida psíquica normal, em alguns momentos.

Na verdade, a Hiperatividade não é simplesmente uma deficiência de atenção, como a denominação pode fazer pensar. Caracteriza-se também como um distúrbio do desenvolvimento adequado da inibição e da modulação das respostas, melhor dizendo, do autocontrole.


4) Se as características do Déficit de Atenção também existem nas pessoas normais, e se essas mesmas características também podem ocorrer em outros distúrbios, como identificá-lo então?

Em primeiro lugar, é necessário que os sinais de desatenção, hiperatividade e impulsividade sejam mais intensos que os apresentados pelas pessoas da mesma idade e que sejam persistentes. A pessoa deve apresentar essas características constantemente, como um padrão de comportamento delas. Quem convive com essas pessoas costumam dizer que elas sempre foram assim.

Em segundo lugar, é necessário para se falar em Déficit de Atenção que esses sintomas tenham aparecido desde a infância. Quer dizer, se alguém passou a apresentar essas características depois de adolescente ou adulto, não se trata de Déficit de Atenção, mas provavelmente de algum outro transtorno.

Além disso, é necessário que esses sintomas tenham uma intensidade e constância tal que existe já um comprometimento do seu funcionamento em mais de uma área de atuação, como casa, escola, trabalho, vida social, etc.

Por último, para se fazer o diagnóstico de Déficit de Atenção exige-se que sejam excluídas outras causas capazes de ocasionar essas características.


5) Como se apresenta um adolescente com Déficit de Atenção ?

As características do adolescente com Déficit de Atenção são semelhantes às das crianças com o mesmo problema, apenas com diferenças decorrentes do próprio amadurecimento, da faixa de vida. Vejamos apenas algumas particularidades:

a) Tem dificuldade de ficar concentrado nas aulas, em leituras, em especial se não for do seu interesse. Certamente que qualquer pessoa se não tiver interesse vai ter maior dificuldade de atenção, só que na pessoa com Hiperatividade isso é bem mais acentuado.

b) Tem dificuldade em completar tarefas. Alguns desses adolescentes iniciam várias atividades, mas completam poucas.

c) Habitualmente é desorganizado, esquece compromissos, trabalhos, ou então não sabe onde guardou chaves, óculos, livros, etc.

d) Costuma fazer várias coisas ao mesmo tempo, mas dificilmente completa alguma.

e) É impaciente e inquieto, mas não tanto hiperativo como quando era criança.

f) Dirige motos ou carros de forma perigosa, expondo-se freqüentemente a acidentes.

g) Faz uso de álcool ou drogas. Em geral os adolescentes com Déficit de Atenção procuram as drogas porque se sentem passageiramente melhor sob o efeito delas, ou seja, a droga é uma forma de automedicação, embora inadequada.



6) E um adulto com Hiperatividade que outras particularidades apresenta?

Os traços são semelhantes aos da criança e do adolescente, com as modificações próprias da idade. Vejamos apenas algumas particularidades:

a) É desatento, desconcentrado, e facilmente distraído. Alguns desses adultos jamais conseguiram ler um livro inteiro. Outros até conseguem, mas só quando o assunto é de muito interesse.

b) É pouco persistente no que faz, tendo dificuldade em completar suas tarefas.

c) Seu estilo de vida é desorganizado, esquece de pagar contas em dia, sua mesa de trabalho é caótica, esquece compromissos. Sente-se confuso quando tem muitas coisas a fazer, não conseguindo estabelecer prioridades.

d) Atrasa-se com muita freqüência.

e) É inquieto, tem dificuldade em parar, e às vezes quando está em férias procura mais coisas para fazer.

f) Fala muito, monopoliza as conversas. Nem sempre é bom ouvinte.

g) Impaciente, toma decisões precipitadas, e muitas vezes se arrepende logo em seguida. Impulsivo também para dirigir. Muda freqüentemente de trabalho, relacionamentos ou residência.

h) É muito emotivo, tem freqüentes oscilações do humor, e se irrita com facilidade.

i) No trabalho tem um rendimento abaixo do que seria capaz.


7) O diagnóstico, como é feito?

O diagnóstico desse transtorno é clínico. Faz-se necessário colher uma história detalhada com uma ou mais pessoas significativas. No caso de crianças e adolescentes, as informações de pais e professores são inestimáveis. Em adultos, parentes próximos e cônjuges ajudam muito. As agendas de anotações escolares devem ser vistas, sempre que possível.

Uma história familiar deve apontar a existência de casos similares nos parentes próximos, muitas vezes em um dos pais.

Escalas de avaliação, com pontuação para os sintomas, são freqüentemente úteis para dirigir a investigação diagnóstica.



8) O que causa o Transtorno do Déficit de Atenção, ou seja, qual sua etiologia?

O fator hereditário é o mais importante. Múltiplos genes estariam envolvidos, o que justificaria a heterogeneidade do quadro clinico.

O córtex pré-frontal direito é ligeiramente menor nas pessoas afetadas. Do ponto de vista bioquímico, a hipótese predominante é de uma diminuição funcional da dopamina, e também da noradrenalina, nessas áreas.



 


Fonte: Site MentalHelp

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Presente de Deus.

Para ouvir durante a leitura...



Hoje resolvi falar de um coração: O Meu. Por várias vezes já me arrisquei a falar. Perdi a conta do tanto que tentei quantificar. Me embolei para tentar explicar. Definitivamente não há uma forma de se descrever sentimentos que vão além do corpo e do coração. Simplesmente porque eles pertencem à alma, à essência.
Hoje eu resolvi transcrever para o papel a pureza desse sentimento que sempre existiu. E que cresce e se fortalece a cada dia, só para provar ao mundo que o Amor existe, e que pode ser bonito, sincero e tão natural.

Não minto nem exagero ao dizer que descobri a felicidade há quase 2 anos. Muitas vezes, só descobrimos o que é ruim de verdade, quando conhecemos o que realmente é bom. E, diga-se de passagem, tudo com ele é bom. M-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o. E às vezes essa descoberta está ligada a uma simples atitude de coragem.
Sempre admirei pessoas que amam assim, Gigante. Pessoas que têm a coragem de arriscar, mudando aquilo que já não está legal e não lhe faz feliz. Poucas pessoas têm essa coragem. A maioria se acomoda, e por vários fatores que podem envolver tempo de relacionamento, dependência, filhos, e principalmente, a acomodação.

Muitas pessoas que viveram situações semelhantes à minha,me admiram pela coragem, pela atitude de querer mudar. Pessoas estas que não tiveram a mesma coragem, a mesma atitude, a mesma sorte. E sorte foi algo que eu tive assim que pude perceber que poderia viver sem qualquer pessoa no mundo, mas não poderia deixar de tê-lo ao meu lado, porque ele já era para mim  a pessoa mais importante do mundo há muito tempo. E mais sorte ainda eu tive, quando ele também me quis.

Minha história com Cesar levou exatos 10 anos para acontecer. E não podia ser mais perfeita.  Ao longo de todos esses anos eu fui feliz, mas fui triste também. Tive lá os meus casinhos... Sim, porque antes deles eu também fui trouxa por um tempo; mas só por um tempo (mas deixa que isso é assunto para outra história, que na certa eu nunca irei escrever.)

O fato é que durante nove longos anos, nossos encontros se davam, na maioria das vezes, entre amigos. Nossas conversas eram sempre longas. Nossos assuntos, os mais diversos. Gostávamos de estar na companhia um do outro. Ainda que por telefone. Ouvir aquela voz era como uma sinfonia de querubins em meio às loucuras e decepções da vida. Era paz. Minutos de alegria em uma vida complicada e triste que me fazia ganhar o dia e voltar pra casa feliz.

Há quem aposte tudo o que tem na vida, para provar que tivemos um rolo nesses nove anos. Mas a verdade é que depois que saímos da escola onde nossa amizade aconteceu, cada um foi seguir sua vida. E se naquela época já existia um sentimento, ele ficou registrado em cartas trocadas com um pouco de mágoa naqueles papéis de onde os sentimentos não souberam sair. Foram fortes o bastante para resistir por todos esses anos. Mas na época eram ainda imaturos, porque não tiveram coragem para se declarar durante um ano letivo inteiro. Decidimos então, guardar esse sentimento na “gavetinha do coração” (era uma frase que ele sempre me dizia, que eu morava na gavetinha do coração dele; o que significava que quem estava na gavetinha, estava guardado para sempre *.*).  

A prova desse lugar especial que ele sempre teve em mim, era quando alguém me dizia para pensar em alguém que me fizesse bem, que eu quisesse bem. Eu fechava os olhos e era nele que eu pensava. Sempre foi nele. Em pensamento, em silêncio, sorrindo, lembrando, ou imaginando como teria sido se tivéssemos tido coragem na adolescência. A música de Cássia Eller me fazia pensar nele. Porque eu já não acreditava mais em um final feliz juntos. Muitos anos haviam se passado. Eu já tinha compromisso. Ele também.

E foi assim por todo esse tempo. Até que numa noite de fevereiro nosso amor floresceu. Não havia lua no céu, mas irradiava magia no ar. Luzes piscavam, havia muito barulho, as pessoas dançavam loucas na rua. Era carnaval. Foi Deus conspirando e naquele momento nos decretando que seríamos um do outro. Estávamos ali, um para o outro, porque Deus nos permitiu. O momento, aquele beijo, o desejo, a magia estão tão presentes em nós, que parece que todo dia é a primeira vez. Esperar todo aquele tempo tinha valido à pena.

E o tempo, esse mesmo que passou devagar, se encarregou de deixar as coisas no lugar, organizar outras, e nos preparar para o que hoje decidimos viver juntos. Ás vezes a gente até brinca se perguntando porque demorou tanto, mas sabemos que Deus sempre esteve lá, naqueles momentos em que eu pensava nele em silêncio, naqueles momentos em que ele lembrava de mim com aquela ternura especial. E que se Ele decidiu por nos fazer esperar por tanto tempo, era porque tinha que escrever tudo direitinho, e nos deixar viver tudo o que tínhamos de viver, para nos encontramos inteiros; puros.

E isso é o que há de belo em nós. Um amor que surgiu na amizade. Numa amizade que sempre teve o amor.


** E Feliz 2 Anos pra Gente! **

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Na dúvida...


Escolher um layout para o nosso Blog é  como escolher a roupa que a gente vai usar; Se está na dúvida entre as combinações de cores, coloque um pretinho básico que não tem erro!


Pelo menos não fica brega, rs...


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13 de julho: Retiro o que eu disse!


Mudei. E ficou ótimo!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Tava bom demais pra ser verdade.



A única que se deu bem nessa Copa Do Mundo
 foi a Operadora TIM,que não vai precisar estender
sua promoção de 0,25 centavos que mal funciona até 2014.

segunda-feira, 28 de junho de 2010