sábado, 31 de julho de 2010

A Arte de Deixar TUDO para Depois - Procrastinação

Quem pensa que “empurrar com a barriga” é uma característica típica e exclusiva dos brasileiros está enganado: a procrastinação –hábito de adiar tarefas- é mundial, tanto que é objeto de estudo de um grupo de pesquisa da Universidade Carleton (Canadá) e tema de vários livros nos Estados Unidos. Afinal, de acordo com os especialistas, todas as pessoas, sem exceção, procrastinam. O que varia é a freqüência com que fazem isso.

Deixar para depois não é sinal de que a preguiça ou a irresponsabilidade imperam. “Aquele que procrastina prioriza coisas menos importantes em vez de direcionar suas ações para aquilo que seria mais necessário realizar. Ele coloca diversas tarefas menores na frente”.

Mais do que uma questão de não administrar bem o tempo, o ato de procrastinar faz a pessoa viver a ilusão de que, adiando, tudo será solucionado como num passe de mágica.

O adiamento pode proporcionar um alívio temporário, uma sensação de tranqüilidade, porque a pessoa crê que tudo vai dar certo no final.

A pessoa que procrastina não se relaciona bem com o real. “A realidade assusta. Com medo, a pessoa vira uma espécie de avestruz: enfia a cabeça na terra com a esperança de aquela realidade mude”.

Mas não só a realidade que desagrada (como, por exemplo, ter de dizer a um amigo, que não será possível pagar uma dívida no prazo combinado) faz com que as pessoas adiem seus compromissos. “Quem procrastina não toma essa atitude somente em relação às situações que causam desconforto, mas também diante daquilo que lhe dá prazer”.Como exemplo uma aluna que adora escrever cartas, mas, na hora de leva-las ao correio, sempre demora alguns dias. Ela diz que não se sente inspirada. Mas desde quando é preciso inspiração para ir ao correio?

A consciência da própria mortalidade é que faz as pessoas postergarem alguma atividade, seja ela interessante ou desagradável. Se elas têm a chance de adiar alguma escolha, fazem-no porque têm a sensação de estar garantindo o dia de amanhã. É uma forma de se iludir, de tentar se tornar imortal.

Talvez por isso as pessoas idosas sejam menos afeitas ao adiamento. A experiência de ter passado por vários momentos de perda faz com que os idosos tenham mais clareza para identificar o que é prioritário ou não. E os mais saudáveis podem olhar para trás e dizer: “Muitas coisas que eu quis eu realizei, não preciso ter essa ansiedade de garantir que amanhã serei útil”.


Fase crítica – O início da vida adulta, dizem os especialistas, é o período mais crítico quando se fala em procrastinação. Na adolescência, o adiamento é conseqüência principalmente do medo de fazer alguma coisa e ser criticado. Por volta dos 24, 25 anos, a pessoa começa a ser obrigada a assumir responsabilidades que, antes, quando contava mais com o auxílio direto dos pais, podia delegar com certa facilidade.

“A pessoa sofre o impacto das muitas coisas que tem de realizar e, como ainda não tem o know-how para conciliar tudo, pode adiar decisões importantes”.

O problema é que, nesse período, se a pessoa não parar para refletir sobre os motivos do adiamento, pode fazer com que esse comportamento torne-se padrão em sua vida.

Muitas crianças acabam se tornando procrastinadoras por causa dos pais. “Se o pai diz que o filho só pode sair para brincar se arrumar o quarto antes, mas não explica a importância de priorizar as coisas, a criança vai ficar ansiosa para sair e pode não se concentrar na arrumação”.

Independentemente da fase em que a procrastinação ocorre, as conseqüências que esse hábito traz podem ir além do nível prático (como chegar atrasado a uma festa porque a compra do presente ficou para o último minuto), tendo reflexos na saúde da pessoa. A procrastinação é um problema sério, que pode causar transtornos psicológicos e atingir o nível físico.

Além de ser obrigada a arcar com as conseqüências de compromissos perdidos ou de tarefas malfeitas, a pessoa que deixa tudo para depois pode ter problemas físicos e mentais.

O sentimento de culpa é um dos que mais atingem essas pessoas. E o pior é que elas sentem culpa não pelo que fizeram, mas pelo que deixaram de fazer. Isso acaba gerando muito desgaste. Às vezes o indivíduo apresenta um quadro sério de stress, sente-se ansioso, o que pode gerar dores de cabeça, aumento na pressão arterial e problemas de estômago.

As pessoas que procrastinam sofrem com mudanças no seu comportamento psíquico, mas, muitas vezes, não percebem essas alterações, como conseqüência, a saúde física acaba sendo abalada.


Conseqüências

Como acaba dependendo demais dos outros, pode estabelecer uma relação desgastante com familiares e amigos. Pode desenvolver um sentimento autodestrutivo, acreditando que tudo o que faz é ruim ou tem pouca importância. Sofre com a perda da autoconfiança, o que faz com que as ações posteriores àquelas que adiou tornem-se ainda mais difíceis de serem realizadas.

Tende a ficar ansioso quando percebe que não vai conseguir realizar aquilo a que se propôs. Quando se conscientiza de que adiou demais, pode apresentar um comportamento depressivo.


Atitudes para evitar adiamentos

  • Identifique motivos – Exercite o autoconhecimento e tente perceber as atitudes que você costuma adotar quando adia alguma tarefa. Pergunte-se sempre: “Porque é importante fazer isso agora? Porque deixar de fazer aquilo? Porque estou evitando resolver esse problema?”.

  • Encare a realidadeEnfrente as situações do dia-a-dia como elas de fato se apresentam. Não tente criar a ilusão de que são mais fáceis ou menos importantes.

  • Calcule o Tempo – Tente não superestimar ou subestimar o tempo necessário para a realização das tarefas. Procure organizar sua agenda de modo que tenha tempo suficiente para fazer aquilo de que precisa.

  • Analise o ambiente – Verifique se você não está adiando as tarefas por causa das condições do ambiente em que está. Em um escritório, por exemplo, a luminosidade inadequada e o nível de ruído podem contribuir para a perda de concentração e, conseqüentemente, para a procrastinação. Isso vale também para as atividades que você tem de fazer em casa.

Permita-se errar;

Aja no lugar de pensar;

Aperfeiçoe-se;

  • Ajuste a agenda – Procure saber em que período do dia você é mais produtivo, aquele em que está menos cansado e mais disposto a realizar suas atividades.

Transtorno do Déficit de Atenção em Adultos

1) Trata-se de um distúrbio recente ou um modismo diagnóstico?


O Transtorno do Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade foi descrito pela primeira vez, em 1902, e já recebeu diversas denominações ao longo de todos esses anos. As mais conhecidas foram: Síndrome da criança Hiperativa, lesão cerebral mínima, disfunção cerebral mínima, transtorno hipercinético.

Em 1994, o termo oficialmente adotado pela Associação Americana de Psiquiatria foi o de Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade, significando a barra inclinada que o problema pode ocorrer com ou sem o componente de hiperatividade, outrora considerado o sintoma mais importante e definidor do quadro.



2) Não se trata de um problema restrito à infância?

Até a poucos anos achava-se que no final da adolescência os sintomas do Transtorno do Déficit de Atenção iriam regredindo com ou sem tratamento, e que o adulto ficaria livre das características que apresentava quando criança.

Entretanto as pesquisas mais recentes provaram que o distúrbio tende a permanecer através da adolescência e continuar na idade adulta. A questão é que as características do distúrbio vão revelando aparências diferentes de acordo com as diversas faixas de idade. É fácil entender, por exemplo, que uma criança hiperativa corre de um lado para outro, está constantemente pulando, mais do que as outras crianças da mesma idade, mas o adolescente e o adulto hiperativos irão exteriorizar a mesma hiperatividade de forma diferente, mais de acordo com as suas respectivas idades.


3) Como conceituar o Transtorno do Déficit de Atenção?

O Transtorno do Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade é um distúrbio habitualmente de longa duração (freqüentemente se estendendo até a idade adulta, como acabamos de dizer) que se manifesta por três grupos de sintomas: desatenção, hiperatividade e impulsividade.

É evidente que esses sintomas são inespecíficos, podendo ser encontrados em uma grande variedade de outros transtornos, como também fazendo parte da vida psíquica normal, em alguns momentos.

Na verdade, a Hiperatividade não é simplesmente uma deficiência de atenção, como a denominação pode fazer pensar. Caracteriza-se também como um distúrbio do desenvolvimento adequado da inibição e da modulação das respostas, melhor dizendo, do autocontrole.


4) Se as características do Déficit de Atenção também existem nas pessoas normais, e se essas mesmas características também podem ocorrer em outros distúrbios, como identificá-lo então?

Em primeiro lugar, é necessário que os sinais de desatenção, hiperatividade e impulsividade sejam mais intensos que os apresentados pelas pessoas da mesma idade e que sejam persistentes. A pessoa deve apresentar essas características constantemente, como um padrão de comportamento delas. Quem convive com essas pessoas costumam dizer que elas sempre foram assim.

Em segundo lugar, é necessário para se falar em Déficit de Atenção que esses sintomas tenham aparecido desde a infância. Quer dizer, se alguém passou a apresentar essas características depois de adolescente ou adulto, não se trata de Déficit de Atenção, mas provavelmente de algum outro transtorno.

Além disso, é necessário que esses sintomas tenham uma intensidade e constância tal que existe já um comprometimento do seu funcionamento em mais de uma área de atuação, como casa, escola, trabalho, vida social, etc.

Por último, para se fazer o diagnóstico de Déficit de Atenção exige-se que sejam excluídas outras causas capazes de ocasionar essas características.


5) Como se apresenta um adolescente com Déficit de Atenção ?

As características do adolescente com Déficit de Atenção são semelhantes às das crianças com o mesmo problema, apenas com diferenças decorrentes do próprio amadurecimento, da faixa de vida. Vejamos apenas algumas particularidades:

a) Tem dificuldade de ficar concentrado nas aulas, em leituras, em especial se não for do seu interesse. Certamente que qualquer pessoa se não tiver interesse vai ter maior dificuldade de atenção, só que na pessoa com Hiperatividade isso é bem mais acentuado.

b) Tem dificuldade em completar tarefas. Alguns desses adolescentes iniciam várias atividades, mas completam poucas.

c) Habitualmente é desorganizado, esquece compromissos, trabalhos, ou então não sabe onde guardou chaves, óculos, livros, etc.

d) Costuma fazer várias coisas ao mesmo tempo, mas dificilmente completa alguma.

e) É impaciente e inquieto, mas não tanto hiperativo como quando era criança.

f) Dirige motos ou carros de forma perigosa, expondo-se freqüentemente a acidentes.

g) Faz uso de álcool ou drogas. Em geral os adolescentes com Déficit de Atenção procuram as drogas porque se sentem passageiramente melhor sob o efeito delas, ou seja, a droga é uma forma de automedicação, embora inadequada.



6) E um adulto com Hiperatividade que outras particularidades apresenta?

Os traços são semelhantes aos da criança e do adolescente, com as modificações próprias da idade. Vejamos apenas algumas particularidades:

a) É desatento, desconcentrado, e facilmente distraído. Alguns desses adultos jamais conseguiram ler um livro inteiro. Outros até conseguem, mas só quando o assunto é de muito interesse.

b) É pouco persistente no que faz, tendo dificuldade em completar suas tarefas.

c) Seu estilo de vida é desorganizado, esquece de pagar contas em dia, sua mesa de trabalho é caótica, esquece compromissos. Sente-se confuso quando tem muitas coisas a fazer, não conseguindo estabelecer prioridades.

d) Atrasa-se com muita freqüência.

e) É inquieto, tem dificuldade em parar, e às vezes quando está em férias procura mais coisas para fazer.

f) Fala muito, monopoliza as conversas. Nem sempre é bom ouvinte.

g) Impaciente, toma decisões precipitadas, e muitas vezes se arrepende logo em seguida. Impulsivo também para dirigir. Muda freqüentemente de trabalho, relacionamentos ou residência.

h) É muito emotivo, tem freqüentes oscilações do humor, e se irrita com facilidade.

i) No trabalho tem um rendimento abaixo do que seria capaz.


7) O diagnóstico, como é feito?

O diagnóstico desse transtorno é clínico. Faz-se necessário colher uma história detalhada com uma ou mais pessoas significativas. No caso de crianças e adolescentes, as informações de pais e professores são inestimáveis. Em adultos, parentes próximos e cônjuges ajudam muito. As agendas de anotações escolares devem ser vistas, sempre que possível.

Uma história familiar deve apontar a existência de casos similares nos parentes próximos, muitas vezes em um dos pais.

Escalas de avaliação, com pontuação para os sintomas, são freqüentemente úteis para dirigir a investigação diagnóstica.



8) O que causa o Transtorno do Déficit de Atenção, ou seja, qual sua etiologia?

O fator hereditário é o mais importante. Múltiplos genes estariam envolvidos, o que justificaria a heterogeneidade do quadro clinico.

O córtex pré-frontal direito é ligeiramente menor nas pessoas afetadas. Do ponto de vista bioquímico, a hipótese predominante é de uma diminuição funcional da dopamina, e também da noradrenalina, nessas áreas.



 


Fonte: Site MentalHelp

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Presente de Deus.

Para ouvir durante a leitura...



Hoje resolvi falar de um coração: O Meu. Por várias vezes já me arrisquei a falar. Perdi a conta do tanto que tentei quantificar. Me embolei para tentar explicar. Definitivamente não há uma forma de se descrever sentimentos que vão além do corpo e do coração. Simplesmente porque eles pertencem à alma, à essência.
Hoje eu resolvi transcrever para o papel a pureza desse sentimento que sempre existiu. E que cresce e se fortalece a cada dia, só para provar ao mundo que o Amor existe, e que pode ser bonito, sincero e tão natural.

Não minto nem exagero ao dizer que descobri a felicidade há quase 2 anos. Muitas vezes, só descobrimos o que é ruim de verdade, quando conhecemos o que realmente é bom. E, diga-se de passagem, tudo com ele é bom. M-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o. E às vezes essa descoberta está ligada a uma simples atitude de coragem.
Sempre admirei pessoas que amam assim, Gigante. Pessoas que têm a coragem de arriscar, mudando aquilo que já não está legal e não lhe faz feliz. Poucas pessoas têm essa coragem. A maioria se acomoda, e por vários fatores que podem envolver tempo de relacionamento, dependência, filhos, e principalmente, a acomodação.

Muitas pessoas que viveram situações semelhantes à minha,me admiram pela coragem, pela atitude de querer mudar. Pessoas estas que não tiveram a mesma coragem, a mesma atitude, a mesma sorte. E sorte foi algo que eu tive assim que pude perceber que poderia viver sem qualquer pessoa no mundo, mas não poderia deixar de tê-lo ao meu lado, porque ele já era para mim  a pessoa mais importante do mundo há muito tempo. E mais sorte ainda eu tive, quando ele também me quis.

Minha história com Cesar levou exatos 10 anos para acontecer. E não podia ser mais perfeita.  Ao longo de todos esses anos eu fui feliz, mas fui triste também. Tive lá os meus casinhos... Sim, porque antes deles eu também fui trouxa por um tempo; mas só por um tempo (mas deixa que isso é assunto para outra história, que na certa eu nunca irei escrever.)

O fato é que durante nove longos anos, nossos encontros se davam, na maioria das vezes, entre amigos. Nossas conversas eram sempre longas. Nossos assuntos, os mais diversos. Gostávamos de estar na companhia um do outro. Ainda que por telefone. Ouvir aquela voz era como uma sinfonia de querubins em meio às loucuras e decepções da vida. Era paz. Minutos de alegria em uma vida complicada e triste que me fazia ganhar o dia e voltar pra casa feliz.

Há quem aposte tudo o que tem na vida, para provar que tivemos um rolo nesses nove anos. Mas a verdade é que depois que saímos da escola onde nossa amizade aconteceu, cada um foi seguir sua vida. E se naquela época já existia um sentimento, ele ficou registrado em cartas trocadas com um pouco de mágoa naqueles papéis de onde os sentimentos não souberam sair. Foram fortes o bastante para resistir por todos esses anos. Mas na época eram ainda imaturos, porque não tiveram coragem para se declarar durante um ano letivo inteiro. Decidimos então, guardar esse sentimento na “gavetinha do coração” (era uma frase que ele sempre me dizia, que eu morava na gavetinha do coração dele; o que significava que quem estava na gavetinha, estava guardado para sempre *.*).  

A prova desse lugar especial que ele sempre teve em mim, era quando alguém me dizia para pensar em alguém que me fizesse bem, que eu quisesse bem. Eu fechava os olhos e era nele que eu pensava. Sempre foi nele. Em pensamento, em silêncio, sorrindo, lembrando, ou imaginando como teria sido se tivéssemos tido coragem na adolescência. A música de Cássia Eller me fazia pensar nele. Porque eu já não acreditava mais em um final feliz juntos. Muitos anos haviam se passado. Eu já tinha compromisso. Ele também.

E foi assim por todo esse tempo. Até que numa noite de fevereiro nosso amor floresceu. Não havia lua no céu, mas irradiava magia no ar. Luzes piscavam, havia muito barulho, as pessoas dançavam loucas na rua. Era carnaval. Foi Deus conspirando e naquele momento nos decretando que seríamos um do outro. Estávamos ali, um para o outro, porque Deus nos permitiu. O momento, aquele beijo, o desejo, a magia estão tão presentes em nós, que parece que todo dia é a primeira vez. Esperar todo aquele tempo tinha valido à pena.

E o tempo, esse mesmo que passou devagar, se encarregou de deixar as coisas no lugar, organizar outras, e nos preparar para o que hoje decidimos viver juntos. Ás vezes a gente até brinca se perguntando porque demorou tanto, mas sabemos que Deus sempre esteve lá, naqueles momentos em que eu pensava nele em silêncio, naqueles momentos em que ele lembrava de mim com aquela ternura especial. E que se Ele decidiu por nos fazer esperar por tanto tempo, era porque tinha que escrever tudo direitinho, e nos deixar viver tudo o que tínhamos de viver, para nos encontramos inteiros; puros.

E isso é o que há de belo em nós. Um amor que surgiu na amizade. Numa amizade que sempre teve o amor.


** E Feliz 2 Anos pra Gente! **

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Na dúvida...


Escolher um layout para o nosso Blog é  como escolher a roupa que a gente vai usar; Se está na dúvida entre as combinações de cores, coloque um pretinho básico que não tem erro!


Pelo menos não fica brega, rs...


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13 de julho: Retiro o que eu disse!


Mudei. E ficou ótimo!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Tava bom demais pra ser verdade.



A única que se deu bem nessa Copa Do Mundo
 foi a Operadora TIM,que não vai precisar estender
sua promoção de 0,25 centavos que mal funciona até 2014.